As razões por que tantos se mostram dispostos a investir

As razões por que tantos se mostram dispostos a investir

O mundo está em constante mudança. As coisas podem correr na perfeição hoje. E, no dia seguinte, surge a inflação, o desemprego, a pandemia. Todos tentamos preservar a nossa segurança e estabilidade, trata-se de uma necessidade humana. A estabilidade é um bem muito valioso num mundo mutável como o nosso.

É essa uma das razões por que muitos buscam a oportunidade de obter um rendimento passivo, nomeadamente, através de investimentos. O princípio do investimento funciona da seguinte maneira: hoje, invisto os meus fundos para que amanhã tenha mais e possa assegurar assim que esse montante continua a crescer.

Porém, todos têm diferentes motivos por detrás da sua decisão de investir.
· Alguns indivíduos pretendem adquirir uma confortável almofada de segurança financeira, sem a qual se sentem inseguros.
· Para outros, é uma poupança, para que mais tarde possam realizar os seus sonhos e objetivos.
· Para certos indivíduos, trata-se de um passo necessário na construção de um futuro confortável para si e para as suas famílias.
· Muitos veem esta abordagem como uma forma de proteger os seus fundos da inflação.

Ainda que distintos, todos têm um ponto em comum: a decisão de tomar as rédeas e agir agora para assegurar o bem-estar na sua vida futura.

As análises estatísticas revelam que mais de 50 % da população russa não possui qualquer tipo de poupanças, e apenas 30 % possuem depÓsitos bancários. Somente uma porção muito restrita investe em projetos inovadores, têm a sua prÓpria atividade comercial ou produto. Tudo isto revela que, apesar das Óbvias vantagens conferidas pelos investimentos, são poucas as pessoas que já se lançaram na exploração deste setor e oportunidades por si prÓprios. E porquê?

Todos gostariam de ter as vidas de quem já aufere grandes retornos dos seus investimentos. Mas nem todos estão convencidos de possuir a resistência, os fundos ou as capacidades necessárias para melhorar as suas vidas. E essa atitude não é algo que se mude da noite para o dia. Mas, é possível. Cada vez mais nos deparamos com publicações, comentários, recursos de peritos a alertar para a necessidade de melhorar o nosso nível de literacia financeira, a adaptar-nos a um mundo em constante mudança. Naturalmente, o interesse neste tÓpico e no setor de investimentos vai crescendo.

Além disso, muitos pretendem investir por uma razão menos intuitiva: procuram atividades que se provem socialmente significativas. Nem sempre os cargos profissionais satisfazem este critério em específico, muitas vezes não passam de uma fonte de rendimento. E quando o tempo Útil é quase inteiramente dedicado ao trabalho, um indivíduo deixa de sentir que a sua vida está dependente da sua prÓpria iniciativa e entusiasmo. É nesta vertente que o mercado de investimentos se pode revelar como a solução. Oferece a possibilidade de escolha. Ainda, nos dias que correm vão surgindo mais propostas de investimento em projetos de sustentabilidade ambiental.

Tipicamente, os serviços focados em ensinar os fundamentos básicos de como investir focam-se em dois aspetos:
1. O investidor já possui fundos.
2. Aconselham começar com uma abordagem conservadora.

Neste paradigma, pode parecer que os investimentos são somente direcionados e possíveis a um grupo restrito de pessoas que já detém algumas poupanças de parte. E o orçamento da maior parte das pessoas é por si tão limitado que não é fazível reduzir em despesas ou introduzir mais cortes. Significa isto que certos indivíduos não estão interessados em enveredar pela área dos investimentos? Não, de todo. Na verdade, é mais provável que essa pessoa tenha recebido ofertas e propostas e automaticamente pensado: "Deixem-me em paz! Não possuo os recursos para isso! Não quero um segundo/terceiro/quarto trabalho. Quero apenas comprar estas fraldas para o meu bebé/comer um pouco de bacalhau duas vezes por semana e pronto."

O processo de financiamento colaborativo permite-lhe investir pequenos montantes, e por sua vez, o programa de parceria oferece-lhe a oportunidade de contrabalançar o custo dos pacotes de investimento. Por isso, a expressão "ter dinheiro" nem sempre se refere a poupanças.

Um investidor com uma postura conservadora opta frequentemente por depÓsitos bancários. Menos dinheiro, menos riscos associados. Contudo, atualmente, não estamos perante uma altura propícia a depÓsitos, uma vez que a taxa de juros continua a baixar. Ao passo que a aquisição de quotas ou títulos é visto como sendo o ativo mais fiável. E, nos tempos que correm, este investimento não se encontra apenas disponível a pessoas abastadas ou a aqueles dispostos a correr riscos. É claro, é impossível eliminar os riscos na totalidade. Mesmo que adote uma postura perfeitamente conservadora, por exemplo, e deposite um pequeno montante numa instituição bancária onde confia com uma taxa de juros acumulável. Mas é certo que se nada fizer, também muito pouco irá mudar.

Por muito que alguém contemple a hipÓtese de investir e as razões que o motivam (os sonhos de poder desfrutar de uma vida melhor, mais tempo para a família, proteger os seus fundos monetários da inflação, o desejo de obter rendimento com a criação de valor), por mais ou menos conservadora a sua abordagem, e por muito ou pouco dinheiro que possua na linha de partida, todos podem encontrar a solução mais adequada às suas circunstâncias.

Pode proteger o meio ambiente, manter um estilo de vida confortável e assegurar um futuro estável e sustentável ao mesmo tempo!