O investimento colaborativo a quebrar estereótipos!

O investimento colaborativo a quebrar estereótipos!

Elena Lozada, sócia nacional da SOLARGROUP na Colômbia, no seu discurso na Conferência Internacional da SOLARGROUP afirmou: "É um enorme prazer estar aqui diante de vós, hoje! Estou um pouco surpreendida por ver poucas mulheres aqui. Gostaria de ver o projeto "Duyunov's motors" a tornar-se não só do domínio masculino, como também do feminino. Em particular para mulheres mais maduras, visto que nós também somos capazes e muito queremos ajudar a impelir este projeto para novos patamares! Gostava de ver mais mulheres a juntarem-se a nós."

Nos dias que correm, o combate contra os estereótipos de género e a conquista da igualdade já se cimentou como uma tendência mundial. E não é por acaso. Segundo as estatísticas, a Rússia é um país de mulheres trabalhadoras, com um perfil laboral ativo, e a percentagem de mães a educar os filhos sozinhas perfaz quase um quarto da sua população. Observa-se uma situação semelhante em tantos outros países, e segundo previsões mais realistas, parece que esta tendência só virá a intensificar-se. Assim sendo, atualmente, optar por estimular a literacia financeira entre as mulheres e criar novas oportunidades é uma medida centrada em impulsionar a economia.

Qualquer indivíduo que se familiarize com o setor de investimentos consegue ver que se trata de um mundo sem fronteiras. E o investimento colaborativo tem o potencial para abrir a porta à independência financeira a qualquer indivíduo, independentemente das suas condições de vida, do local onde vive, do seu escalão de rendimento e da sua identidade de género.

Hoje em dia, ser rico ou do sexo masculino não são requisitos para se tornar investidor e auferir lucros do setor tecnológico. E empresas como a SOLARGROUP não só tornam os investimentos acessíveis a todos os indivíduos através do seu sistema de pagamento em prestações, como também possibilitam que aufira lucros a partir do seu programa de parceria. Muitos sócios têm vindo a partilhar com os demais uma descoberta gratificante nas suas histórias: têm liquidado os seus pacotes de investimento usando a remuneração de referência que auferem da atividade. São os sócios quem escolhe e define quanto tempo pretendem dedicar à divulgação do projeto. Desta forma, qualquer pessoa pode integrar o programa de parceria e tornar-se num dos membros, independentemente do número de familiares que tenha de sustentar nas suas vidas e conquistar um nível de rendimento suficiente para que vivam confortavelmente.

É de salientar, também, que de acordo com a pesquisa preparada e conduzida para as Nações Unidas e a Forbes:

• Estados com um vasto número de mulheres deputadas revelam uma maior adoção de iniciativas ambientais;
• Projetos comerciais com membros do sexo feminino nos Conselhos de Administração revelam uma maior tendência em implementar estratégias de desenvolvimento ecológicas;
• a grande maioria de consumidores de produtos ecológicos e sustentáveis são mulheres.

Está claro que as questões ambientais são do interesse do público feminino! Assim sendo, o que poderia impedi-las de integrar um projeto significativo em matérias de sustentabilidade, e abraçarem um novo leque de oportunidades financeiras simultaneamente através do mecanismo de investimento colaborativo? Absolutamente nada. Somente estereótipos arcaicos e ultrapassados, que estão finalmente a tornar-se coisa do passado.