O gato que em tempos voou num dirigível
Em 1910, o dirigível "America" tentou ser o primeiro à escala mundial a atravessar o Atlântico com uma tripulação a bordo. Contudo, é um facto bem conhecido que esta tentativa não foi bem-sucedida. Porém, a tripulação do dirigível "America" saiu ilesa!
A equipa "America" era compreendida por seis indivíduos e... um gato. Kiddo, o gato, que simplesmente vivia no hangar, nunca teve intenções de voar até parte alguma. Ainda assim, esgueirou-se para dentro do dirigível e permaneceu com a tripulação até ao final do voo!
Setenta e uma horas num voo sem sedativos é um incrível recorde para um gato. Subsequentemente, Kiddo tornou-se numa celebridade! Durante algum tempo, foi exibido numa gaiola dourada num armazém de Nova Iorque, para que os fãs pudessem interagir com ele e a sua fotografia foi até impressa em postais.
Corre ainda uma lenda de que Murray Simon, membro da tripulação "America" chegou a comentar, "Não se deve cruzar o Atlântico sem um gato a bordo. É ainda mais útil do que um barómetro!"
Kiddo, o gato, tornou-se assim na mascote da equipa. Este evento continua a ser bastante significativo, até para viajantes modernos. Muitos indivíduos que levam consigo animais nas suas viagens enfrentam algumas dificuldades, particularmente em voos de avião. Porém, o heroico gato Kiddo provou em 1910 que a nova geração de dirigíveis viria a singrar como o modo de transporte mais seguro e confortável, tanto para pessoas como para animais.
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