A ligação entre atividade comercial e narração de histórias: a razão por que também necessita desta arte
Para conseguir responder a uma questão estratégica sobre o futuro do investimento, habitualmente é-lhe exigido que leia bastante. Se deseja dominar um dado assunto, necessita de um grande volume de informação: capital de risco, empresas start-up, patentes, acordos de parceria - toda a informação que data a partir de 2010, pelo menos. Ainda, com empresas start-up, a situação está em permanente mudança. Agora, por exemplo, prevê-se o fim da era de empresas start-up, para dar lugar a um regresso das grandes empresas.
Como pode ficar a conhecer uma dada atividade sem ter de estudar tanto volume de informação aborrecida? Como pode explicar como funciona um setor aos demais sem os aborrecer? Transmitir informações de forma acessível a todos os tipos de pessoa, uma vez que qualquer um de nós pode tornar-se investidor. A narração de histórias dá-nos uma ajuda neste desafio.
A narração de histórias tornou-se uma ferramenta de marketing eficaz quando os profissionais de arte performativa começaram a ajudar os oradores na preparação de discursos para palestras comerciais. E ainda o fazem! Alguns deles são celebridades como Augusto Masiello, diretor de um auditório italiano e presidente da secção de TI numa organização de promoção empresarial. É responsável por ajudar a criar apresentações de tal forma cativantes que prendem empresários experientes às cadeiras e têm toda a sua atenção, sem precisarem de quaisquer elementos visuais ou imagens. É essa a magia da narração de histórias, a simplificação de conceitos complexos, o retorno do discurso à sua essência, aos fundamentos básicos, tornando possível expressar até o significado mais profundo em palavras de fácil compreensão. Esta ferramenta já se provou útil a diversos empresários, precisamente porque nem todos os profissionais neste setor têm o dom de "avivar" a chama de um público, e nem todos dominam a arte do discurso público.
A narração de histórias permite-lhe contar a história de um projeto ou de uma empresa, de forma a aproximá-la dos possíveis clientes, para que lhes fique mais acessível e real. Tem em mãos a história de um indivíduo na sua atividade, pelo que a melhor estratégia para ganhar a confiança do seu público consiste em apostar numa apresentação com elementos de narração. Os livros de histórias de sucesso foram primeiramente utilizados por grandes empresas, não empresas start-up, no momento em que se revelou ineficaz abordar clientes com slogans curtos, porque até a mensagem publicitária mais bem trabalhada não oferece resposta a uma exigência do cliente. Já não bastava atrair a atenção do público, tornou-se necessário envolvê-lo no projeto, para reter esta atenção. E foi precisamente com a narração de histórias que o fizemos. Possibilitou-nos criar apresentações comerciais mais eficientes com ferramentas relativamente simples.
Pode comprovar por si mesmo a simplicidade destes meios. Aceda à área administrativa e consulte a secção "Histórias de Sócios". Terá acesso a relatos de indivíduos comuns, a força de trabalho por detrás do sucesso do projeto. Pode inspirar-se nestas histórias, utilizá-las ou escrever a sua, até, de forma a melhorar a sua apresentação e transmitir aos seus clientes a "química" do projeto. Através deste link terá também acesso a um formulário com questões; responda em grande detalhe e terá o seu nome incluído no Livro de Sucesso da SOLARGROUP, além de uma ferramenta eficaz para conduzir a sua atividade comercial. Não se esqueça de anexar um link para a sua foto e incluir o seu primeiro e último nome completos, para que desta forma possamos publicar a sua história e atribuir-lhe 100 quotas, creditadas na sua conta de investimento.
A narração de histórias, acima de tudo, comprova o poder do trabalho de equipa e enfatiza o quão importante e valioso é cada membro neste setor. Adira e convide os seus sócios a participar nesta partilha de histórias pessoais, e juntos deixaremos bem claro por que razão é o projeto "Duyunov's motors" tão essencial e necessário.